Atenção!

sábado, 27 de novembro de 2010

Aula XV do EBB/ Etapa 2010.2

Estudo Bíblico de Base- EBB
Igreja Cristã Eterna Aliança - ICEA
Preletor: Lr. Thiago Bruno
Tema: Relacionamento Conjugal
A Relação Sexual na Vida do Cristão

Digno de Honra entre todos seja o matrimonia, bem como o leito sem mácula: porque Deus julgará os impuros e adúlteros. Hb13:4
É bem certo que, um dos meios mais usados hoje para a propagação da promiscuidade entre as pessoas, é a sexualidade ilícita. Cada vez mais se torna comum ver jovens, cada dia mais cedo ingressando na pratica sexual, e o pior disso tudo, é ver Pais influenciando essa pratica. Já bastaria a mídia com esse “dever”, pois a pratica sexual sem pudor, limites e sentimentos, é uma constante na sociedade atual, que tem cada vez mais como normal, a homossexualidade, a troca de casais, o uso de vários parceiros e outras ocasiões e ações até inviáveis de se ressaltar. Colocamos também, além do “prazer” enganoso que essas ações produzem a porta perigosa que se abre quando uma pessoa toma o sexo por esse ângulo, acaba muitas vezes se envolvendo com drogas, adquirindo uma doença, uma gravides indesejada, (Esse ultimo, o maior estimulador de abortos no mundo), e etc. Com tudo isso vemos aqui ponto o homem tornou a relação sexual banal, sendo ela um ato que Deus criou na natureza humana com outras finalidades e interesses. Portanto reflitamos um pouco sobre o que diz a bíblia sobre a Relação sexual.

1.    A Relação Sexual:

Em se tratando da relação sexual (Ato), os indivíduos hoje estão mais do que informados. Todos hão de lembrar que em cidades do interior em meados dos anos da década de 80 a 90, era muito difícil se conseguir um filme pornô para assistir, uma mulher para namorar, todas envergonhadas mal saiam de casa, havia muito cuidado por parte dos pais para que elas não se envolvessem cedo de mais e com pessoas erradas Hoje no século XXI tudo isso mudou, hoje se consegue uma mulher como uma água mineral, é só ligar. Isso é um exemplo que nos remete há uma fase bem diferente dos tempos passados, e que nos faz ver que a tendência é muito disso piorar. Mais em se tratando do mais importante na relação sexual, o próprio nome já nos envolve de maneira diferente relação, é uma prática que precisa ser envolvida por sentimentos, conhecimento, honra, sentimentos que aprecem meio mortos na sociedade atual. “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tonando-se os dois uma só carne”Gn2:24.Isso que a palavra nos mostra é relacionamento, algo que leva tempo, abnegação e outras ações que culminam com o gostar mutuo, e por fim o relacionamento total mutuo. Por tanto diferente do que se mostra hoje, o sexo não deve ser algo de momento, que acontecendo primeiro encontro por exemplo, ou algo na sociedade moderna bem sugerido com mais frequência até pelas mulheres. Mais deve ser algo praticado após uma relacionamento prévio, onde de modo sistemático, forma-se o casal de namorados, em seguida noivam, casam , e tem como consumação de tudo isso a relação sexual permitida por Deus.

2.      Sua Finalidade:

“E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, encham a terra e sujeitai-a, dimanai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja sobre a terra”Gn1:28.A bíblia nos aponta que a maior finalidade do ato sexual é a procriação. Em toda a bíblia existem passagens que fazem este indicativo, porem ao contrario do que muitos apregoam , esse texto não sujeita o homem a realizar essa pratica em todo caso e em todas as vezes para multiplicar-se, até porque Deus proporcionou que o homem tivesse prazer na relação sexual , um ponto que é um estimulante para a pratica. Se assim não fosse Deus poderia ter falado da relação sexual, assim como ele fala do trabalho em Gn3:19 , como algo árduo e que dificilmente proporcionaria prazer. O que deve ser observado sobretudo é que, a relação sexual só licita em Deus, quando praticada dentro do matrimonio, de forma saudável , responsável, e com todas as honrarias devidas. O apostolo Paulo reforça em sua epistola aos coríntios, em como o casal deve se comportar em relação a pratica sexual 1Cor7:1-6.A relação deve ser tida por todos como algo bom e prazeroso, desde que esteja dentro da forma como Deus sonhou para seus filhos. O Diabo é que como em todos os casas , nesse não seria diferente, tenta a todo momento confundir a mente humana como fez no Éden, de forma a revoltar o homem contra Deus, ou apenas colocar duvidadas e contrariedades no  coração do homem , o tornando indiferente com o Senhor.
Na relação sexual o maligno tem apontados portas devassas , meios promíscuo e formas diversas para que os homens se envolvam, chegando até uma ponta ainda mais abominável como e o caso da pedofilia, onde ate o que nos consta supera a “normalidade” dos casos erróneos que se tem visto. Pessoas sem pudor alguns tendo envolvimento com crianças, a relatos até de envolvimento com recém-nascidos. Isso é uma aberração , uma finalidade totalmente reversa aquela proposta por Deus.

3.             Proibições:

·         Relação Sexual Antes do Casamento – I Cor 7:2( Para que a relação não seja impura, o apostolo aconselha que se casem , todos os interessados em ter um par)
·         Relação Sexual Fora do Casamento –  Lv 20:10 ( Adulterar é um ato cruel e reprovável em todo tempo)
·         Relação Sexual com Animais – Lv 20:15,16 ( É ato abominável ao Senhor)
         Homossexualidade – Lv 20:13 ( A homossexualidade também é condenada por Deus em todo tempo. Deus ama o pecador , mais abomina o pecado)
·         Prostituição – I Cor. 6:16 ( Tanto homem como mulher não devem se prostituir, a prostituição é algo condenado por Deus, e ainda por boa parte da sociedade)
·         Devassidão – I Cor ¨6:18-20 ( Devemos nos desviar daquilo que proporciona prazer temporário e que guarda muito mais malefícios de que benefícios. Devemos lembrar que precisamos selar pelo nosso corpo para o serviço divino).
·         Impureza – Deus nos chamou a santificação, nos criou para vivermos de forma a agrada-lo, para isso precisamos buscar a purificação. Precisamos enxergar que muito do que é impuro esta estampado a nossas vistas , precisamos ser espertos, e não sermos movidos por momento, modismo ou coisas parecida , mais estamos sempre com os olhos fintados em Deus.

4.         Acerca da Virgindade:

Um valor que tem morrido a cada dia em relação a sexualidade , é a conservação das mulheres. Muitas hoje já nascem em berços que as estimulam a terem atitudes devassas. Isso tem levado mulheres a se desvalorizarem cada vez mais cedo. Não que a virgindade seja a única coisa que expressa o valor da mulher, mais porque ao ter relação sexuais cedo, a mulher acaba muitas vezes comprometendo todo o resto de sua vida. Na sociedade atual e cada vez mais normal as mulheres tomarem a iniciativa, agirem d forma bem determinada com o seu parceiro em busca da relação. Em tempos passados era muito edifício a mulher se quer beijar o homem, hoje no primeiro encontro e normal haver um ato sexual. A virgindade que a bíblia e a tradição mostram como algo de muito valor e honrarias, hoje e banalizado, e isso se refere a homens e mulher, apesar do homem socialmente não ter muito problema com isso, mais a palavra de Deus instimula também ao homem guardar-se para sua esposa. Se alguém não se controla em seu estado de solteiro, quer seja mulher quer seja homem, deve se casar I Cor 7:9, isso evita que problemas maiores sejam gerados. Mais é importante lembrar que, não é só o fator sexual que deve estimular um casamento, mais um conjunto de outros fatores também.
5.        Como fica o meu Passado devasso
Em se tratando de uma pessoas convertida ao Senhor, mais que viveu uma vida completamente envolta de promiscuidade , a palavra e enfática E assim se alguém esta em Cristo é nova Criatura, as coisas velhas já passaram; eis que se fizeram novas.” 2Cor 5:7.Todos ao encontrar-se com Cristo é uma nova criatura, Deus renova as nossas vidas, mais uma coisas e mais certa ainda, nos precisamos a partir de então honra-lo cada vez mais. Foi com esse intuito que Deus perdoou aquele jovem prostituta, para que ela se torna-se uma nova pessoa sem a mínima saudade de suas antigas praticas.

Conclusão:

Devemos sempre lembrar que é muito importante cuidarmos da parte que compete a relação sexual, não porque e algo erróneo, mais porque pode tornar-se erróneo em nossas vidas, pois o diabo estar é sempre tentando nos confundir. Que todos os possamos ter uma vida onde o que mais vale e agradar a Deus, e se colocar purificado para servi-lo.

Comunidado!

Neste domingo(28/11) não haverá reunião com a membresia da ICEA-Carnaubais.A reunião mensal de Novembro , foi transferida por motivos maiores para o dia 05/12, às 15h:30min no templo da ICEA.À Liderança.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Aula XIV do EBB/ Etapa 2010.2

Estudo Bíblico de Base- EBB
Igreja Cristã Eterna Aliança - ICEA
Preletor: Lr. Thiago Bruno
Tema: Relacionamento Conjugal
Assunto: Divórcio
Texto:Mt 5.32
Eu, porém vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.
Introdução:
Após termos estudado sobre a fidelidade conjugal, passaremos a estudar sobre o divórcio.
O assunto “divórcio” é tema de vários debates teológicos e a questão é muitíssimo controversa, sendo um ponto de difícil interpretação.
Tentaremos abordar o assunto em uma perspectiva bíblica.
I) Definição
Divórcio é a dissolução legal do casamento; dissolução judicial do matrimônio; separação; desunião. Embora o divórcio possa estar regularizado diante da lei dos homens, diante de Deus ele poderá estar sem efeito. Existem casos na Bíblia, nos quais o divórcio é permitido, isto se trata de exceções e não de regra. Para o cristão, o melhor caminho, como via de regra, sempre será o perdão e a reconciliação.
II) O divórcio nos tempos bíblicos 
Na época de Jesus, o divórcio era visto entre os judeus, embora isto não significasse que era uma prática corriqueira na sociedade judaica; ou muito menos que era do agrado do Senhor (Ml 2.16; Mt 19.8). Um dos fatores pelo qual Deus aborrece ao divórcio é o seu efeito destruidor sobre os filhos. O divórcio não foi instituído por ser à vontade de Deus, mais sim para impedir a maldade do coração humano.
A lei de Moisés regularizava o divórcio, basta observar textos como o de Dt 24. 1-4. Sabemos que a lei era boa (Rm 7.12), mais não mudava o coração do homem, que sempre distorcia a própria lei, esta, mostrava mais ainda o quanto o homem é mau.
Devido aos preconceitos que existiam contra as mulheres, o divórcio visava protege-las, Deus não queria o divórcio, mais mandou que fosse dada a carta de divórcio por causa da maldade do homem.
III) O ensino bíblico sobre o divórcio
Podemos encontrar na Bíblia 2 situações que são exceções explícitas para o divórcio, a saber:
1-Em caso de adultério (Mt 5.27-32; 19.3-12)
2-Quando um dos conjugues se converte ao Senhor e o outro, que é ímpio, pede o divórcio (I Co7)
III.a)A primeira passagem na qual a questão do divórcio é tratada no Novo Testamento encontra-se em Mt 5.27-32. Este texto faz parte do contexto conhecido como “Sermão do Monte” e nele Jesus corrige a interpretação da lei dada pelos religiosos, pois o coração mal destes, distorcia a lei de Deus.
O Senhor começa falando sobre o adultério (vs. 27-30) e explica que ele se inicia no coração, haja vista os religiosos acharem que somente o fato de não ter relações sexuais os excluía da punição divina. O adultério não está apenas na relação sexual em si, mais aquele que olha com intenção impura, já adulterou no coração. Após explicar este princípio e falar sobre a necessidade de vigiar; Jesus, nos versículos 31 e 32, trata da questão do divórcio por estar ligado ao pecado de adultério. O divórcio era outro ponto distorcido com freqüência na lei.
O divórcio era para frear a quantidade de repúdios através de um documento legal que dificultasse os excessos, mais as autoridades afirmavam que Deus ordenara o divórcio; diziam que a lei ordenava que fosse dada carta de divórcio para a mulher repudiada (Mt 5.31; Dt 24.1) e, baseados nisso, mandavam a esposa embora por qualquer motivo. Jesus então corrige este pensamento afirmando que a carta de divórcio somente poderia ser dada em caso de relação sexual ilícita.
III.c) Uma segunda exceção em I Co 7. 15-16
Conforme a comunidade cristã foi crescendo no mundo e muitas almas dentre os gentios foram se convertendo, surgiram muitos outros problemas com relação à família e ao divórcio. Novas situações apareceram, situações que não existiam enquanto Jesus estava pessoalmente no mundo nem quando a igreja estava restrita aos limites de Israel.
E se em um casal onde ambos são ímpios, um dos conjugues se convertesse; o que fazer neste caso?
Paulo, como apóstolo dos gentios, responde a esta e outras dúvidas sobre o casamento em I Co 7.
  1. Nos vs. 10 e 11 é confirmada a proibição de separação ( obviamente por qualquer motivo); entretanto, se por algum, motivo sem ser o de infidelidade sexual, houver separação, que não se casem, pois se isto ocorrer será adultério! Entendemos que, quando há uma separação sem ser por causa de relação sexual ilícita, esta deverá ser temporária, e deve terminar em reconciliação e não em divórcio, pois este seria inválido diante de Deus. Os envolvidos neste “divórcio” entrariam em adultério se casassem novamente. Lembre-se também que a separação temporária envolve abstinência, o que torna vulnerável as partes envolvidas.
  2. No caso acima não deve haver um novo matrimônio pelo fato da separação ser por motivos diversos.
  3. Nos versículos de 12 a 14 vemos o caso de um dos conjugues se converter e o outro não. Neste caso a Palavra de Deus é bem clara: O crente não deveria separar do conjugue ímpio.
  4. No texto do versículo 15 é vista a segunda exceção para o divórcio: Se o conjugue não convertido desejar separar; neste caso o irmão(ã) se torna livre.
  5. Notemos que existem irmãos que insistem em esperar o ímpio se converter e se sujeitam a uma situação vergonhosa do conjugue ter outro(a) companheiro(a) , ou ainda sofre maus tratos e vive em brigas constantes servindo de mau testemunho para os ímpios. Se o ímpio quer separar neste caso; que separe! Veja ainda o v. 16. Quando observamos detalhadamente o texto dos versículos 15-24, vemos algumas coisas importantes: Primeiramente no final do v. 15, Paulo diz que fomos chamados para a paz, o apóstolo está se referindo a questão do ímpio se apartar, ou seja, o crente não deve insistir em um relacionamento que o ímpio quer terminar e com isso maltrata o crente o colocando debaixo de servidão, o mau testemunho conjugal deve ser evitado. Em segundo lugar notemos que Paulo usa duas figuras para retratar o seu pensamento; a saber: A circuncisão e a escravidão. Nestas figuras o apóstolo quer ensinar que devemos estar “preso”ao casamento quando o conjugue é ímpio e isto não deve ser motivo para a separação, mais se este ímpio não respeita o irmão e lhe deixa debaixo de escravidão, se for dada a oportunidade de estar livre, ela deve ser aproveitada.
  6. Para encerrar, no caso do ímpio que se divorciou, o irmão está livre; isto subentende que pode casar novamente, porém no Senhor (com um cristão).
IV) A superioridade do perdão
Embora existam estas duas exceções estudadas, a regra continua sendo o perdão. Em minha experiência pastoral, presenciei muitos casos de adultério em famílias e pude constatar que na maioria dos casos o perdão foi muito mais sublime do que chegar ao divórcio. Lembre-se que:
a-O divórcio é permissão e não regra
b-O divórcio foi dado por causa da dureza do coração do homem (Mt 19.8)
c-O divórcio, em 90% dos casos, será a pior opção para os filhos
d-No princípio não foi assim, ou seja, o plano de Deus é um casamento indissolúvel!
 V)O divórcio no contexto social
Vivemos em uma sociedade na qual os valores morais se corrompem a cada dia. Instituições, tais como a família e as igrejas locais são bombardeadas constantemente por idéias que tentam impor um padrão antebíblico. Diante desta realidade, muitos chegam a Jesus e automaticamente às Igrejas locais com uma série de problemas familiares. Todos os dias, muitas almas aceitam a Jesus e assim como vêem das drogas, prostituição, alcoolismo, etc...vêem também em situação de separação conjugal. A grande maioria destes divórcios é condenada pela Palavra de Deus e alguns chegam a Cristo estando no seu terceiro casamento. E aí? Como lidar com estas situações?
Para o mundo, o divórcio é encarado com naturalidade, mais nós sabemos que não é bem assim!
Para resolver as questões que surgem na igreja, diversas são as dificuldades enfrentadas, principalmente pelo fato do mundo de hoje ser bem diferente da época bíblica. Será então que o conceito de pecado também mudou? Absolutamente não! Assim como a Palavra de Deus não mudou em relação ao adultério e ao divórcio.
Será que não temos condições de julgar todos os casos? Certamente que sim, haja vista termos o Espírito Santo e Palavra de Deus como manual!
Partimos dos seguintes princípios para julgar:

1º) O conceito bíblico de adultério
2º) O conceito bíblico de divórcio
3º) O conceito bíblico sobre a permissão do divórcio
4º) Verificar se as situações foram geradas antes ou depois da conversão
5º) A jurisprudência divina
a}Ver na Palavra como Deus julgou casos semelhantes;
b}Ver na Bíblia que critério Deus usou para julgar;
c}Pesquisar como a igreja tratou e julgou certos casos ao longo dos anos e qual o critério usado;
d}Levar em conta os padrões divinos expressos em sua Palavra, tais como: Deus é amor, misericordioso, justo, etc...todas as decisões não deverão ser contrárias ao caráter divino.
6º) Que desfecho irá prejudicar o testemunho cristão?
Por se tratar de um problema muitíssimo encontrado, passaremos a analisar alguns casos atuais na próxima aula.
Conclusão:
Aprendemos nesta aula a respeito do divórcio. Vimos que existem duas exceções para o divórcio na Bíblia, porém se tratam de exceções e não de regras. Analisamos os textos que contém estas exceções: Mt 5.27-32; 19.3-12 e I Co 7. 10-24. Estudamos que o divórcio é autorizado (permitido e não ordenado) no caso de adultério e no caso de um conjugue ímpio querer se separar do outro que se converteu ao Senhor. Por fim, aprendemos que o amor, traduzido em perdão, deve ser a possibilidade mais buscada, sempre que possível; é óbvio! Concluímos ainda que existem muitos outros casos difíceis de se resolverem, mais que, com a ajuda do Espírito Santo podem s
er solucionados.

Visita Abençoada!

Neste Feriadão tivemos o prazer de receber em nossa cidade a visita do Casal Anderson e Savana junto com o Ir.Machado.Os três desfrutarão de ótimo momentos juntos a galera da ICEA-Carnaubais.Foram momentos agradáveis e de muita bênção para todos
 Machado, Anderson e a Galera!!
Savana e a Galera!

Imagens do Domingo na ICEA-Carnaubais

 Irmão e Visitantes Presentes
 Um Povo Abençoado por Deus
 Oração de Bênção sobre o Ministério Infantil
Irmãs do Ministério Infantil da ICEA-Carnaubais
Todos atentos a toda liturgia

Aula XIII do EBB/ Etapa 2010.2

Estudo Bíblico de Base- EBB
Igreja Cristã Eterna Aliança - ICEA
Preletor: Lr. Thiago Bruno
Tema: Relacionamento Conjugal
Assunto: Casamento civil
Texto:I Co 10.32
Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.
Vocabulário:
Cível: Relativo ao direito civil; jurisdição dos tribunais civis.
Civil: Relativo ao cidadão considerado particularmente e aos seus direitos e obrigações.
Introdução:
Na última aula começamos a estudar sobre o casamento e foi dito que o contrato de casamento (casamento civil) passou a existir por causa do pecado. Conforme o pecado se espalhou pela raça humana, a família foi sendo cada vez mais prejudicada e se fez necessário criar leis que dessem garantias à família.
Um exemplo disso está na lei do divórcio. A mulher na antiguidade não tinha muito valor. O homem tratava mal a sua esposa, casava-se com várias mulheres e adquiria diversas concubinas. O plano de Deus era que cada homem tivesse a sua própria esposa. As mulheres eram mandadas embora de suas casas sem direito algum e ficavam à margem da sociedade.
Deus não se agradava desta situação e para dar proteção a mulher, mandou que Moisés escrevesse a lei do divórcio, para que as mulheres não fossem abandonadas à revelia.
Quando Jesus veio ao mundo, deu a mulher o seu devido valor e ratificou a lei do divórcio, explicando, porém o seu verdadeiro sentido (o assunto “divórcio” será abordado em outra aula).
Atualmente cada país possui as suas próprias leis com relação à família, no entanto, infelizmente, com o avanço do pecado; muitas leis agem de forma contrária prejudicando a família.
O Senhor mostra o que é melhor para a família e através da sua Palavra nos ensina como a família deve viver em todos os aspectos.
Parte I ; o casamento civil e o princípio de autoridade.
O primeiro motivo pelo qual o crente deve casar no civil está no princípio de autoridade e obediência às leis.
Mencionei na introdução que o casamento por força da lei surgiu devido ao pecado. Quando Deus instituiu a família, não existia o pecado e, portanto, o homem era inocente e não havia distorções em seu comportamento. Surge então a seguinte pergunta:
Se o casamento civil passou a existir devido ao pecado, por que o crente que foi livre do pecado deve obedecer a esta regra?
Primeiramente é necessário aprendermos sobre o princípio de autoridade e  submissão.
Quando entregamos a vida a Jesus, isso não significa que não estamos debaixo de autoridade nenhuma. Veja o que diz o texto de Romanos, capítulo 13, versículos de 1 a 7.
O detalhe está no fato de Cristo ser a autoridade máxima sobre a nossa vida, ele é o Senhor (dono)!
O fato de Jesus ser a autoridade máxima, não que dizer que não existem outras autoridades inferiores. Podemos dividir os poderes em: Eclesiástico e secular. Cada qual tem a sua função.
As autoridades eclesiásticas cuidam em zelar pela igreja do Senhor enquanto está na Terra. Este poder está acima do secular, entretanto não se opõe a este nas coisas determinadas por Deus.
As autoridades seculares são instituídas por Deus para manter a ordem freando o pecado. É bem pior uma sociedade debaixo de anarquia do que debaixo de ditadura, embora os dois extremos sejam errados e nocivos (você já parou para pensar em um mundo sem Deus onde não houvesse leis e autoridades?).
Quando uma autoridade secular dita o que a igreja deve fazer ela estará extrapolando a sua fronteira. A mesma regra serve para a autoridade na igreja; quando esta quer se meter no âmbito secular, foge da sua alçada.
A lei máxima para o cristão é a Palavra de Deus!
Todas as regras e estatutos eclesiásticos deverão ser conforme a Palavra de Deus, porém, quando se trata de leis da sociedade, muitas vezes elas poderão ser contrárias a Palavra de Deus; neste ponto será o momento de não obedecê-las.
Devemos obedecer às autoridades seculares e as leis da nossa pátria, desde que não sejam contrárias à autoridade máxima, ou seja, o que Cristo determinou para cada um de nós em sua Palavra. Não roubar, pagar impostos, e muitas outras leis devem ser obedecidas; assim como aceitar casamento de homossexuais fere o princípio da Palavra de Deus, a autoridade que criou esta lei passou do seu limite e, portanto, esta lei não deverá ser obedecida.
Não somos deste mundo, mais se somos peregrinos nele, devemos obedecer às regras (I Pe 2. 11-25). Ex. Se eu estiver no Japão, obedecerei às leis daquele país; do mesmo modo se estou no mundo, devo obedecer às leis do local no qual estou vivendo. 
Resumindo:O casamento civil foi criado para proteger a família e estabelecer regras de direitos e deveres para os cônjuges, se somos cidadãos brasileiros, devemos obedecer a esta lei e suas regras!
Parte II; o casamento civil e o princípio de testemunho.
Como vimos na leitura introdutória, não devemos nos portar de modo a causar escândalos. Nem mesmo entre ímpios honestos, o comportamento de um casal que se “junta” sem casar é aceito.
A Palavra de Deus é bem clara: I Ts 5.22
O crente foi chamado para ser sal e luz, portanto não deve andar conforme os padrões da sociedade atual! (Rm 12.2)
Viver amigado é mau testemunho!
Parte III; o casamento civil e o princípio de responsabilidade.
O casamento civil dá garantias a ambos os cônjuges, casar diante da lei significa assumir um compromisso diante da sociedade.
É de se estranhar quando um crente não quer assumir este compromisso. Geralmente o que está em jogo são outros problemas primários, tais como: Problemas de caráter (o camarada “se junta” já pensando em separar); o “deitão” que não quer casar para não perder certos benefícios que a mulher tem (ex: O camarada que quer ficar amigado com a filha de militar para não perder a pensão), etc...
Parte IV; o casamento civil e a igreja.
Nenhuma igreja evangélica séria casará alguém sem que este alguém se case no civil.
Baseado em todos os argumentos anteriores, uma igreja evangélica que tem a Bíblia como regra de fé, jamais realizará um casamento religioso sem que os cônjuges casem no civil. De forma alguma está sendo dada prioridade ao casamento civil sobre o religioso, no entanto, como cristãos, devemos obedecer a Palavra de Deus e o que ela ensina é que nos portemos deste modo.
Se o casamento civil fosse mais importante não seria necessária a benção de Deus na igreja, e o casal, após casar-se no civil, poderia morar junto, mais isto é pecado diante de Deus! Casar apenas no civil é dizer, em outras palavras, que não precisa da benção de Deus.
Conclusão:
O casamento no civil deve ser observado pelo cristão.
Tanto o casamento civil quanto o religioso são importantes.Quando um casal vive amigado, diante de Deus está em pecado no mínimo de desobediência e fornicação

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Olha a Louvadeira ai Gente!!!!!

Participe do Acampamento da Aliança

Caravanas!

Diante da solicitação feita por meio deste blog, estamos postando o endereço da Igreja Cristã Eterna Aliança em Parnamirim, onde será realizado o evento com o Ministério Louva Deus no próximo dia 15/11.Igreja Cristã Eterna Aliança, AV. Tenente Cordeiro, 400 - Centro/Parnamirim/RN(Próximo aos blocos da Força Aérea).Deus Abençoe!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

XII Aula do EBB/Etapa 2010.2

Estudo Bíblico de Base- EBB
Igreja Cristã Eterna Aliança - ICEA
Preletor: Lr. Thiago Bruno
Tema: Relacionamento Conjugal
Assunto:Casamento

Texto: Hb 13.4
Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.
Introdução:
A família é a célula básica (célula mãe) da sociedade; ela é a instituição mais antiga criada por Deus, formada pela união entre o homem e sua mulher.
 O casamento é algo tão importante que o texto de Hebreus, capítulo 13, versículo 4 nos diz que ele é digno de honra. A Palavra de Deus usa do casamento para ilustrar a união entre Cristo e a sua Igreja.
Tendo em vista o seu grande papel; em todas as nações desde tempos remotos existiam leis que protegiam a família. Infelizmente  nos dias atuais vigoram leis que na verdade visam destruir moralmente e espiritualmente esta instituição tão importante. Um exemplo disso está no novo código civil brasileiro que  visa aprovar a união homossexual.
A família tem sido duramente atacada pelo Diabo. Muitos conceitos modernos tem provocado a destruição dos padrões morais da família e, conseqüentemente, gerado uma sociedade totalmente fraca, confusa e distorcida.
A origem da família:
A família foi criada por Deus através da união conjugal entre Adão e a sua mulher.
O casamento foi instituído pelo Senhor Deus no Édem e é a sua vontade para o ser humano. No livro de Gênesis encontramos dois textos a respeito da criação da primeira família:
Em Gn 1.26-31 Deus institui a união conjugal, que de início, não precisava de um contrato, haja vista o homem ter sido criado inocente.
Em Gn 2.18-25 Deus conta detalhes da criação da família.
A união conjugal tem propósitos que podem ser vistos nos textos bíblicos citados acima.
No primeiro relato podemos perceber claramente um dos objetivos da união matrimonial: O relacionamento sexual para a perpetuação da espécie. Vejamos:
Gn 1.28 “...Sede fecundos (sejam sexualmente maduros, capazes de se reproduzirem), multiplicai-vos (tenham filhos através do relacionamento sexual), enchei a Terra (perpetuem a espécie).”
Vale lembrar o conceito de fecundação: É a união dos gametas masculino e feminino. Para que ocorra a fecundação natural, deve haver relação sexual, portanto, o relacionamento sexual entre marido e mulher também foi criado por Deus. Um ser humano é considerado amadurecido fisiologicamente, quando se torna capaz sexualmente para a reprodução.
A relação sexual não foi criada apenas para a perpetuação da espécie, embora este seja o seu fim principal. Não desejar ter filhos é pecado diante do Senhor. É de se estranhar um casal cristão sadio que não deseja ter ao menos um filho. Deus disse: “Multiplicai-vos”, isto significa ter filhos, reproduzir! Não querer ter filhos sempre está ligado com algum problema familiar primário que pode ser : Avareza, egoísmo de um dos conjugues ou de ambos, vaidade, incerteza, falta de amor, não gostar de crianças, etc... A solução não está em não ter filhos e sim em resolver o problema.
Obs: Exclui-se do caso acima citado o casal impossibilitado de ter filhos por algum motivo.
Lembre-se que a ordem de Deus no Édem não foi somente para Adão e sua esposa, mais para toda a raça humana.



Quantos filhos deve ter o casal?
Isto é uma questão que cabe apenas ao casal e vai depender de vários fatores, tais como: Idade, condição social, contexto social, saúde, momento, capacidade sexual, etc...
Conselho: Ter apenas um filho não é pecado, porém não é o ideal.
 O companheirismo:
O outro objetivo do casamento está em Gn 2.18-25, ou seja, o companheirismo, a ajuda mútua (v.18/auxiliadora).
Esta ajuda é bem retratada em Ec 4. 9-12.
Quando o Senhor criou o homem, logo no princípio já mostrou o seu desejo de que o homem não estivesse sozinho e, então, criou a mulher para que estivesse com ele como companhia(“Não é bom que o homem esteja só”/v.18) . O homem é um ser social!
Deus instituiu o casamento como benção para o homem e a mulher, e é a vontade de Deus para a humanidade. Deus deu ao homem uma única mulher e à mulher, um único homem, a bigamia e a poligamia são aberrações e distorções do homem pecador (“...Far-lhe-ei uma auxiliadora”/v.18).
Com o pecado, o homem passou a macular este relacionamento tão importante criado por Deus. O casal sem Deus está destinado ao fracasso. Deus é a “terceira dobra no casamento” que impede que ele se rompa (Ec 4.12)!
Quando analisamos o texto bíblico de Gn 2.18-25, observamos algumas verdades com relação à mulher que foi criada pelo Senhor, formando com Adão a primeira família:
1º)Deus já sabia que não era bom para o homem estar só. Do mesmo modo ele sabia que criaria a mulher. Nada é novidade para Deus, lembre-se de que o Senhor é onisciente!
Entretanto, Deus permitiu que o homem sentisse que precisava de alguém que o ajudasse (Gn2.20).
2º)A mulher foi tirada do homem, ou seja, homem e mulher se completam no casamento; o que faltava no homem foi preenchido com a mulher e vice-versa (vs21-23). Quando ocorre a união conjugal, homem e mulher tornam-se uma só carne!(vs23-24).
3º)Deixará o homem o seu pai e a sua mãe...(v24)
Quando o casamento ocorre deve haver independência dos conjugues em relação aos seus respectivos pais. A família passa a ser o homem e sua mulher.
É de se estranhar mulheres que casam e vivem na “barra da saia da mamãe”; da mesma forma é esquisito o homem que vive na dependência financeira dos pais. Outro erro comum é quando os pais de um dos conjugues vivem se metendo na vida do casal. Estes problemas e muitos outros são a causa da destruição de muitos casamentos.
 4º)Ambos estavam nus e não se envergonhavam (v25). Isto mostra a inocência do casal. A malícia não está no corpo e sim no coração! Após a queda o homem tornou-se malicioso.
Obs: O relacionamento sexual entre o casal já existia antes do pecado.
Conclusão:
A família foi instituída por Deus, sendo o casamento à vontade do Senhor com muitos propósitos dentre os quais: o companheirismo mútuo e o relacionamento sexual com o objetivo de perpetuar a humanidade. No início não existia contrato de casamento, pois não havia ainda o pecado.
Quando um casal se une, passam a ser uma só carne, devendo, portanto, ter independência em relação aos respectivos pais.

Inscrições abertas!

Já estão abertas as inscrições para as caravanas, que partiram de Carnaubais com destino a Mossoró(Evento com Oficina G3) e a Parnamirim(Acampamento ICEA).Em se tratando da primento caravana que se dará no prosimo dia 15, os interessados em participar devem procurar o Lr. Wanderson.E sobre a ida ao acampamento, os irmãos devem procurar o Lr. Bruno para evetuar sua inscrição.Lembramos a todos que as vagas para ambos os eventos serão limitas e os interessados devem se apressar.

Nova geração ministra o louvor na ICEA no ultimo domingo.

Guitarra Solo: Danilo /Base: Judicely /Vocal: Judcely e joselma
Baixo: Maike/Bateria: Manoel

Esse é o novo grupo de louvor que tem se organizado na ICEA-Carnaubais.Ainda sem um nome definido, os irmãos que há tempo se dedicam a ensaios e momentos de oração e estudo, começam a ter participação mais efetiva nas programações da igreja.Neste ultimo domingo, os irmãos dirigiram o louvor da ICEA, o que foi uma bênção para todos.Pedimos oração pelo grupo!

A Bateria Chegou!

Após muito esforço e empenho, o ministério de louvor da ICEA-Carnaubais adquiriu com a graça de Deus uma bateria.Este instrumento só vem somar na melhora e desenvolvimento do atual ministério e de muito outros futuros bateristas em nossa congregação.Agradecemos a Deus por esta vitória alcançada!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Aula XI do EBB/ Etapa 2010.2

Estudo Bíblico de Base- EBB
Igreja Cristã Eterna Aliança - ICEA
Preletor: Lr. Thiago Bruno
Tema: Relacionamento Conjugal
Namoro Cristão
Texto: I Pe 1.15,16 
Mas como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento, pois está escrito: Sede santos porque eu sou santo.

Introdução:
Nesta aula estaremos encerrando o assunto “namoro”. Após estudarmos quando um namoro é aprovado ou não por Deus e também aprendermos a discernir que algumas situações poderão gerar problemas no futuro casamento; aprenderemos agora sobre o início do namoro, as motivações erradas e certas, como este relacionamento deve começar, como deve se desenvolver e como deverá terminar, se for o caso.

I)As motivações que levam ao início de um namoro
A) Motivações erradas
1ª-Nunca namore para “passar tempo”, ou seja, não namore por namorar; ficar com alguém é pecado! Você deverá namorar apenas quando, após ter analisado se terá à aprovação de Deus e pensado nos possíveis problemas; realmente se interessou por alguém que poderá ser o seu futuro conjugue.
Um lembrete importante:
Nem sempre o namoro terminará em casamento, mais sempre deverá visar um casamento! Não se namora de brincadeirinha; não se brinca com o sentimento dos outros, principalmente sendo irmãos em Cristo!
2ª-Não namore só pra poder casar logo com medo de ficar para titia.
3ª-Não namore para se livrar dos seus pais que são maus.
4ª-Não namore para ser independente mais rápido; o sentimento de liberdade poderá levar a uma longa prisão!
5ª-Não namore alguém por causa da beleza, essa não é uma boa motivação; a beleza é passageira (Pv 31.30,31).
6ª-Não namore uma pessoa por causa de sua situação financeira. A avareza e a cobiça; são pecados graves.
7ª-Não namore alguém que você tem certeza de que não gosta de você. Isto é egoísmo e egocentrismo! O sentimento deverá ser recíproco.
8ª-Não namore para agradar aos seus pais ou os pais dele(a).
9ª-Não namore apenas pelo fato de alguém ser uma benção. Isto é fundamental e importantíssimo, mais não é tudo.
10ª-Não namore porque os pais dele(a) são muito bons.
11ª-Não namore por causa de status.
12ª-Não namore porque todos na sua igreja ou escola estão namorando.
13ª-Não namore para provar que é capaz!
14ª-Não namore para provocar ciúmes em terceiros.
15ª-Não namore por rebeldia contra os pais.
16ª-Não namore porque alguém é sensual.
17ª-Jamais namore para trazer alguém a Jesus!
18 – Não namore novos convertidos;
19 – Não assedie;
20 – Não se envolva com pessoas já comprometidas.

B) Motivações corretas
1ª-
Você deve namorar porque deseja encontrar o futuro conjugue.
2ª-Você deve namorar porque deseja constituir família.
3ª-Você deve namorar porque está interessado em alguém que você sabe que é uma benção e que pode se interessar por você.
Lembrete:É feio uma moça cristã “dar em cima” de um rapaz ou ficar se dando para ele ; você pode dar a entender que gosta dele, contar para alguém que você confia e é um verdadeiro cristão e amigo, etc... Jamais se porte de modo inconveniente!
4ª-Você deve namorar para confirmar o relacionamento e a vontade do Senhor.
5 – Namorar é uma fase natural do relacionamento conjugal
II)O namoro cristão
A) O início
1-Primeiramente veja se é um namoro aprovado (entre cristãos verdadeiros e ambos precisarão ter idade para iniciar o namoro). Você não deverá se interessar por ímpios, por exemplo!
Após observar alguém que você se interessou, antes de iniciar o namoro analise as dificuldades que poderão ocorrer em um futuro casamento. Isto também deverá ser feito durante o namoro.
Comece tudo com uma amizade, vocês deverão se conhecer melhor antes de dar início ao namoro. Se você é homem, o início partirá de você, mais se você é mulher, tome cuidado para não se tornar vulgar! Meninas possuem um jeitinho para fazer com que o rapaz entenda que está interessada, sem precisar falar; você pode estabelecer um relacionamento de amizade em primeiro plano.

B)Namorando
Quando estamos na presença de Deus, certamente está será uma das fases mais gostosas da vida. Durante o namoro iremos obter a confirmação de que o namorado(a) será ou não o futuro conjugue. Para isso o namoro deverá ter muito diálogo.
Namoro cristão não é “agarra-agarra” e sim muito diálogo! Sem conversar, os namorados jamais receberão de Deus a confirmação. Este diálogo deverá ser regado com jejum e oração, para que o casal esteja sensível ao Espírito Santo!
O namoro jamais deverá começar sem o consentimento dos pais, ainda que o rapaz e a moça tenham atingido a “maior idade”, se estão debaixo do teto dos pais, deverão ter o consentimento dos mesmos. Ainda que o jovem seja independente, deverá honrar aos seus pais ( Ef 6.1-3 ).
O namoro também deverá ser comunicado ao pastor para que tenha a benção da igreja!
O namoro deverá ter diálogo e carinho, mais não deverá ter carícias! Carinho é diferente de carícia, o primeiro demonstra respeito o segundo é um preparo para o ato sexual, portanto as carícias são para casados! As carícias durante o namoro, tais como levar a mão ao seio da moça, correr as mãos pelo corpo um do outro passando por zonas erógenas, e muitas outras intimidades, são chamadas de impureza ( IICo 7.1; Gl 5.19; I Ts 4.7) e quebram a santidade (I Pe 1.15,16); um namoro que tem esse tipo de contato está longe da aprovação de Deus.
Moça, não permita que o rapaz avance desse modo e se persistir o problema, termine o namoro! Jovem, respeite a sua namorada, para cristãos este tipo de atitude não é nada bonito e não significa ser esperto, estas atitudes demonstram carnalidade e podem ser um sinal de que você se enganou na escolha.
Certos tipos de conversa não cabem a namorados cristãos (Cl 3.8; Ef 5.3,4,11,12). Você deve dizer o que era em atitude de arrependimento (não seja detalhista!). Jamais fale sobre o passado como se fosse um troféu ou um motivo de orgulho, essas suas experiências passadas são motivo de vergonha! Não conte detalhes do que fazia, pois você deve ter vergonha disso (Rm 6. 21-23)!
No que se refere a experiências sexuais, isso não é assunto para casal de namorados cristãos, sem contar que pode provocar ira, ressentimento, mágoa, ou até excitamento se os dois estiverem na carne. Por que você está comentando estas coisas, qual o seu objetivo com isso?
Os namorados cristãos devem falar sobre o reino de Deus, seus desejos, o que pensam sobre profissão, dinheiro, obra de Deus, família, filhos, etc...
A santidade no namoro deverá ser preservada! Fujam da aparência do mal (I Ts 5.22); evitem ficar sozinhos em lugares desertos, pois além de ser perigoso, poderá levar a atração sexual.
Não receba o namorado estando sozinha em casa e vice-versa, além de ser um mau testemunho, certamente vocês estarão brincando com o pecado!
Não fique namorando pelas madrugadas, mais respeite aos horários impostos pelos seus pais e até lideres.
Observe as atitudes do namorado(a); por exemplo: Se ele(a) é ignorante com os pais será com você também; se ele(a) é relaxado(a), será relaxado(a) em sua própria casa; se ele(a) é porcão(ona), será porcão(ona) em casa; se ele(a) é preguiçoso(a), será preguiçoso(a) depois de casado(a)! Não diga que foi enganado(a)!
Como o namoro visa um futuro casamento, se esta fase for aprovada pelo Senhor; certamente o casamento também será!

III)Terminando o namoro
Nem sempre um namoro terminará em casamento. Quando um namoro for encerrado, lembre-se que você está lidando com um irmão em Cristo! Este irmão merece respeito e consideração! Não deverá haver inimizade dentro da igreja.
Você pediu a benção dos pais, então deverá comunicar aos pais o término do namoro.
Você pediu a benção do pastor, então ele deverá ser comunicado sobre o término do mesmo!
Se você terminou um namoro, não comece imediatamente outro. Ninguém é disciplinado por terminar um namoro, mais sim por ter atitudes levianas e mundanas! Certamente aquele que anda corretamente jamais será punido.
Se você termina o namoro e volta, termina e volta, termina e volta... Certamente você está brincando e vai acabar sendo disciplinado! Certas atitudes são mau exemplo para os demais jovens.

Conclusão:
Espero que o assunto tenha sido edificante não apenas para os jovens, mais também para os pais.
Talvez você possa estar achando algumas posições estranhas, mais eu tenho a plena convicção que o que foi ensinado é a vontade de Deus para a família cristã. Lembre-se que não somos mais do mundo, somos luz e devemos andar como filhos da luz (Ef 5.8).
O namoro cristão é totalmente diferente do que andam fazendo no mundo, por isso os índices de suicídios, gravidez precoce, crimes, fornicação, casamentos destruídos são enormes. Tenho a certeza de que se você seguir a estes conselhos, terá condições de fazer uma melhor escolha
                                      

Louvorzão Infantil 2010!

 Neste ultimo sábado, o ministério infantil da ICEA-Carnaubais , realizou o II Louvorzão Infantil.O momento reuniu várias crianças do centro de Carnaubais e das comunidades  , em um momento de muito louvor, adoração e celebração a Deus.Algumas crianças de outras denominações evangélicas , também participaram ativamente do evento.Tudo foi uma bênção!Confira as fotos.
 O Publico foi ótimo
 Reverencia e Fé ao Todo Poderoso
Grupo Toing Toing
 Crianças atentas a toda programação
 Cantores do Senhor
Publico Atencioso e Feliz
 Crianças Dançam...
 Crianças louvam...
Crianças pulam para Deus
 Crianças da ICEA-Carnaubais
 Participação das Crianças da Igreja Batista da Convenção
Foi uma Bênção!
 Crianças da Igreja de Cristo
 Foi uma bênção
Crianças da comunidade de Arenosa
 Apresentação muito abençoadora
 Foi d+++++
Louvor e adoração a Deus